Aposta constante em inovação se reflete em maior eficiência energética da Reflorestar

Desde 2021, a Reflorestar vem se destacando no mercado pela implementação de diversas ações que
têm contribuído para a eficiência energética da empresa no sistema Full Tree. Por isso, fomos
convidados para apresentar o tema no fim de agosto, no último encontro do GT Colheita e Logística
Florestal, da Sociedade de Investigação Florestal (SIF) – associação criada pela Universidade Federal
de Viçosa em parceria com mais 31 empresas do setor.

“Temos a convicção de que a eficiência energética passa por pessoas, processos e produtos. A
inteligência operacional, aliada a investimentos em tecnologia e desenvolvimento de equipamentos,
gera maior eficiência energética, contribuindo para melhores resultados e para a sustentabilidade
econômica”, explica o gerente-geral de Operações, Nilo Neiva, quem apresentou o assunto na SIF.

Entre as principais ações em busca de eficiência energética no sistema Full Tree estão a substituição
de máquinas de maior desgaste e consumo de diesel por outras mais modernas, e a troca de
implementos, como os conjuntos traçadores, de menor para maior porte. A capacitação contínua e o
aperfeiçoamento profissional dos colaboradores foram outras medidas adotadas.

Com essas mudanças, já estamos colhendo resultados satisfatórios. Tivemos redução de mais de 435
mil litros de diesel na atividade global de colheita, quando comparamos 2022 com 2021. A projeção
de consumo para 2023, em relação ao ano passado, é ainda melhor: redução de 485 mil litros de
diesel.

Além da economia em diesel, outros indicadores são observados para a melhoria na eficiência
energética, como gasto de pneu, material rodante, lubrificante, reforma de implemento e
manutenções preventivas. A equipe também é avaliada para uma aderência constante ao
procedimento operacional padrão (POP) e à eficácia nos processos, com a segurança que o trabalho
exige.

Nilo Neiva orienta que a escolha por um equipamento não está ligada apenas à sua disponibilidade
mecânica. “Quando investimos em um implemento e/ou máquina base, analisamos um conjunto de
fatores, como alta disponibilidade, capacidade de produção, conforto ergonômico para nossos
colaboradores e tecnologia embarcada para trazer soluções adequadas para cada demanda de nossos
clientes.”